terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Codinome Beija-Flor - Atividade destinada aos alunos do 8º ano da Escola "José Medeiros"

Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou
Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarzinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor
Eu protegi o teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor
Pra qualquer um na rua, Beija-flor
Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador
Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Composição: Cazuza / Ezequiel Neves / Reinaldo Arias · 
 

 
 
 

Codinome: De códi(go) + nome, designação que esconde a identidade de um indivíduo.
 
 Conhecendo o Artista:
Cazuza nasceu em 1958.Foi um dos nossos grandes cantores e compositores.Na década de 1980 foi vocalista da banda de rock Barão Vermelho, que se tornou rapidamente uma das maiores da época.Logo depois partiu para a carreira solo muito bem-sucedida.Em 1989 declarou ser aidético, ato inédito até então no meio artístico.No  dia 06 de julho de 1990 morreu devido a complicações decorrentes da Aids.Alguns de seus grandes sucessor foram: Ideologia e Exagerado.
 
   O texto Codinome Beija-flor é a letra de uma música.Quando lemos a letra de uma canção, a melodia vem imediatamente em nossa memória acompanhando seus versos.Leia-os em voz alta e discuta com seus colegas:qual a sensação de ler uma letra de música e não cantá-la? Soa estranho? Existem letras que aceitam bem uma leitura e outras não?Você conhece poemas que foram musicados? Qual é o resultado?
Depois da discussão,cante uma canção de Cazuza com seus colegas.Vale a pena!

Expressão Escrita:
Muitas vezes gostamos de uma música mais pela melodia do que pela letra. Outras, a letra nos diz tanto que a melodia passa a ser secundária.Há ocasiões, porém, em que letra e música formam um conjunto muito bonito, que acaba se tornando um clássico da música popular.Talvez seja o caso de Codinome Beija-flor,de Cazuza- o tempo dirá.Enquanto isso,vamos examinar a poesia dessa letra.

1.Nos primeiros versos do poema, temos uma informação bastante clara: 
"Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor"
 
a)Responda no caderno:que informação é essa?
b)Em sua opinião, é possível "ficar amigos sem rancor" depois que o amor acaba? Justifique.

2.No texto, o motivo do rompimento não é dito claramente.
a) O texto fornece alguma pista a respeito desse motivo? Qual? Que motivo seria esse?
Registre suas opniões.
b) Responde no caderno: por que o motivo do rompimento não é revelado? Afinal, interessa ao poeta falar de quê?

Gramática no texto:
1.Retire do Texto todos os substantivos.
2. Qual o substantivo composto do texto?



                         Português para todos
                         7ª Série/Ernani Terra/Floriana Cavallete
                          São Paulo Scipione
 
 
 
 

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Atividades de Língua Portuguesa para a turma do 8º ano da EMEF.:”Dep. José Medeiros” São Brás- AL




Responda:
1. O que é Substantivo?

2. Retire das frases abaixo os substantivos.
a) A meninada toda veio para a cozinha e rodeou a mãe.
b) Papai me falou que o homem  tem tudo o que a natureza tem: água, pedra, árvore, sangue, carne.
3.Copie completando os espaços com os substantivos que você achar convenientes:
a) Estava o________________a beber num___________ quando apareceu um_______________.
b) Quando _________ desceu do ___________,o__________ já estava esperando no_____________________.
4. Construa frases em que apareçam os seguintes substantivos:
a) bola-campo- torcida
b) música- disco- casa
c) livro- autor- história
d) briga – rua – meninos
 e) bilhete – amor – aula
5. Copie o trecho seguinte escrevendo com letras maiúsculas os nomes de pessoas:
 Nós somos cinco:fábio,adriana,pedro,paulo,eduardo,lavínia.Eu  sou o quarto da lista.Me chamo Eduardo.É bom você saber  meu nome, porque nesta história vai entrar tanta criança que dá pra fundir a cuca de qualquer um.Toda vez que você ouvir  falar em Eduardo,já sabe sou eu.Ás vezes me chamam edu.



5.Dê o Coletivo de:
aglomeração:                                                  arquipélago:
alcateia:                                                           álbum:
 arvoredo:                                                        banda:
bando:                                                             boiada:
cáfila:                                                              catálogo:
código:                                                            colmeia:
elenco:                                                             enxame:
esquadra:                                                         esquadrilha: 
museu:                                                             ninhada:
rebanho:                                                           réstia
século:                                                              time:
tribo:                                                                 turma:

6.Classifique os substantivos abaixo como concreto ou abstrato:

Mesa- ódio -pai- futebol- pobreza- banana- pássaro- proibição- amor- saudades
Jardim- felicidade- coragem- professor- líquido.

7. Cite dois dias da semana que sejam substantivo simples.

8. Cite cinco dias da semana que sejam substantivo composto.   

9. Classifique os substantivos como simples ou compostos:

Máquina/peixaria/passatempo/ para-lama/ fósforos/ pé -de- moleque/ vaivém/ comida/ caixa/ cachorro-quente/ livraria/ bate-papo.

10. Dê um substantivo derivado das seguintes palavras:

Peixe- máquina- belo- chuva- flor- piano- canto- desenho- ferro- sino- folha- letra.
11. Com as palavras abaixo forme substantivos abstratos:

Bom, tolo, frio, justo, simples, nobre, necessário, rico, rápido, pobre, mau, fiel, antigo,
Manso, feliz, veloz, caridoso, humano, cruel,  amigo, esperto.




Obs.: podem fazer essa atividade em dupla porém cada um tem que ter no caderno e se quiserem podem imprimir desde que guardem em uma pasta as folhas.  Professor T.C.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

História do carnaval e suas origens

A história do carnaval tem suas origens na Antiguidade, sendo uma festa tradicional e popular que chegou ao Brasil durante a colonização.

 
Quadro de Johannes Lingelbach (1622-1674), Carnaval em Roma, exemplo de um carnaval da Commedia Dell'arte
Quadro de Johannes Lingelbach (1622-1674), Carnaval em Roma, exemplo de um carnaval da Commedia Dell'arte
O carnaval é a festa popular mais celebrada no Brasil e que, ao longo do tempo, tornou-se elemento da cultura nacional. Porém, o carnaval não é uma invenção brasileira nem tampouco realizado apenas neste país. A História do Carnaval remonta à Antiguidade, tanto na Mesopotâmia quanto na Grécia e em Roma.
A palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.
Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. As Saceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.
O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.
O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica.
As associações entre o carnaval e as orgias podem ainda se relacionar às festas de origem greco-romana, como os bacanais (festas dionisíacas, para os gregos). Seriam festas dedicadas ao deus do vinho, Baco (ou Dionísio, para os gregos), marcadas pela embriaguez e pela entrega aos prazeres da carne.
Havia ainda em Roma as Saturnálias e as Lupercálias. As primeiras ocorriam no solstício de inverno, em dezembro, e as segundas, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias com comidas, bebidas e danças. Os papeis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos.
Mas tais festas eram pagãs. Com o fortalecimento de seu poder, a Igreja não via com bons olhos as festas. Nessa concepção do cristianismo, havia a crítica da inversão das posições sociais, pois, para a Igreja, ao inverter os papéis de cada um na sociedade, invertia-se também a relação entre Deus e o demônio.
Ilustração medieval simbolizando um carnaval do período
Ilustração medieval simbolizando um carnaval do período
A Igreja Católica buscou então enquadrar tais comemorações. A partir do século VIII, com a criação da quaresma, tais festas passaram a ser realizadas nos dias anteriores ao período religioso. A Igreja pretendia, dessa forma, manter uma data para as pessoas cometerem seus excessos, antes do período da severidade religiosa.
Durante os carnavais medievais por volta do século XI, no período fértil para a agricultura, homens jovens que se fantasiavam de mulheres saíam nas ruas e campos durante algumas noites. Diziam-se habitantes da fronteira do mundo dos vivos e dos mortos e invadiam os domicílios, com a aceitação dos que lá habitavam, fartando-se com comidas e bebidas, e também com os beijos das jovens das casas.
Durante o Renascimento, nas cidades italianas, surgia a commedia dell'arte, teatros improvisados cuja popularidade ocorreu até o século XVIII. Em Florença, canções foram criadas para acompanhar os desfiles, que contavam ainda com carros decorados, os trionfi. Em Roma e Veneza, os participantes usavam a bauta, uma capa com capuz negro que encobria ombros e cabeça, além de chapéus de três pontas e uma máscara branca.
A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que na colônia era praticada pelos escravos. Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca brasileira. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais também foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.

O PONTO E O PONTILHISMO



                                      
                                         O PONTO GRÁFICO

   O  Ponto é o traço, sinal deixado em  uma superfície por um instrumento apropriado. Trata-se de um dos sinais do alfabeto visual.
   Na verdade, um só ponto não chega a construir uma imagem. Obtemos uma mensagem visual reunindo muitos pontos.
Os pontos reunidos podem ser de dois tipos:
1) Casuais;
2) Organizados;
 Os pontos casuais são aqueles que são dispostos na superfície se ordem e sem organização.

(deixar um espaço)



Os pontos organizados são aqueles que obedecem a alinhamentos, regularidades, concentrações e dispersões.

 (Deixar um espaço)


O alfabeto visual é constituído de sinais fundamentais, com os quais e formam imagens.Esses sinais são: o ponto, a linha, a superfície, o volume, a luz e a cor.