terça-feira, 21 de maio de 2013

Conteúdo para os alunos da escola José Medeiros

A LINHA:

Desde os tempos pré-históricos que o homem tem observado a linha e se serviu dela para transmitir as suas mensagens.As pinturas rupestres, as figuras gravadas na rocha,os gravados em utensílios de cerâmica, comprovam a sua aplicação desde há muitos, muitos anos atrás.


Se fizeres um ponto com o bico do lápis sobre um papel e o deslocares obténs uma linha.

- os nossos cabelos parecem linhas;
- um avião a jacto que cruza o céu, deixa um rasto que parece uma linha;
- os carris de ferro por onde os comboios se deslocam são linhas;
- na praia ao olhares para o mar vês a linha do horizonte.

Em tudo o que te rodeia poderás encontrar linhas de vários tipos, tais como:
















Poderás ainda descobrir uma infinidade de linhas em que nunca reparaste e que se podem assemelhar a váriso tipos.











O Ponto na Arte :

"Domingo à tarde na Ile de la Grande Jatte", de Seurat

Para quem não sabe, este quadro de Seurat é constituído por minúsculos pontinhos. É verdade, todo ele é pontilhado. Demorou mais de um ano a ser pintado - imaginem a trabalheira! Aliás, diz-se que foi um trabalho físico tão árduo que seria difícil de realizar não fosse o pintor um jovem homem.
O Pontilhismo é uma técnica de pintura em que pequenas manchas ou pontos de cor provocam, pela justaposição, uma mistura óptica nos olhos do observador (imagem).
Georges Seurat (1859-1891), é aquele que se pode considerar o iniciador desta corrente artística.

A Linha na Arte:

O Grito, 1893

O Grito é uma pintura do norueguês Edvard Munch. A obra representa uma figura humana num momento de profunda angústia e desespero . O Grito é considerado como uma das obras mais importantes do movimento expressionista e adquiriu um estatuto de ícone cultural.
 
 
 
 
 

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